sábado, 9 de abril de 2011

Resumo - Capítulo XV - A Pacuera do Oibê

Macunaíma ao recuperar o talismã, resolve voltar para a floreta. Na sua despedida repete pela última vez a sua definição sobre a nação: "Pouca saúde e muita saúva, os males do Brasil são...". Ele levou com ele uma arma de fogo e um relógio que pendurou nas orelhas, um galo e uma galinha Legorne e a muiraquitã pendurada no beiço.
Em sua volta passando pelo Araguaia, Macunaíma pega a violinha e canta cantigas tristes e sem sentido, enquanto ia sendo acompanhado pela comitiva de pássaros que o protegiam de Sol. Lembrava de mulheres com uma pele alvinha e sentia saudades de São Paulo. Perto do mato pegou Iriqui e procurou um lugar para passar a noite.
 Em um rancho, encontrou o monstro Oibê que estava fazendo uma pacuera (comida). Disse que estava com fome e o monstro deu-lhe cará com farinha, água e arrumou um lugar para o herói dormir. Macunaíma roubou a pacuera de Oibê e comeu-a. O mostro ao ver que o herói esta comendo sua refeição, o persegue, fazendo com que Macunaíma vomitasse tudo para se livrar.
No meio de tanta correria Macunaíma se encontra com uma bela princesa, deixando Iriqui para traz, pois quer brincar, fazendo assim com que ela ficasse tão triste e desolada que quisesse subir aos céus.
O herói prova mais uma vez que sua preocupação com as demais pessoas acabam, apartir que ele encontra algo melhor, se tornando assim um egoísta.
Mario de Andrade relata que o ser, sempre quer o melhor para si, não se importando muitas vezes com o que terá de fazer para conseguir.

Autor: Igson Felipe

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