quinta-feira, 7 de abril de 2011

Capítulo VIII - Vei, A Sol

Após Macunaíma ter ido falar com a macumbeira o herói topa com uma árvore chamada Volomã, cujos galhos estavam carregados de variadas frutas. Macunaíma pede uma fruta a arvore e Volomã nega. Então o herói pronunciou algumas palavras mágicas e todas foram para o chão. Irada, Volomã atirou-o pelos pés em uma ilha deserta. Demorou tanto a cair que dormiu durante o percurso. Lá um urubu fez necessidades em sua cabeça o deixando com um cheiro ruim e assim sendo incapaz de alguém ajudá-lo.
Vei, a Sol vendo o herói naquele estado decide dar-lhe uma carona em sua jangada juntamente com suas três filhas, porem pretendendo assim, torná-lo seu genro. Macunaíma aceitou e assim, Vei disse que para isso, não poderia brincar com nenhuma outra cunha, ou seja, outra mulher. Nem bem saíram para iluminar o dia, Macunaíma encontrou uma portuguesa com quem brincou. Vei e suas filhas encontraram o herói dormindo com ela na jangada. A deusa ao ver tal feito, manda um mostro, com dentes e garras afiadas, fazendo com que Macunaíma se assustasse e fugisse, deixando para traz a portuguesa que foi devorada pelo monstro.
Macunaíma não e um herói e sim um anti-herói, pois e covarde, preguiçoso,egoísta e só preza por seu bem estar, tanto que gosta de viver a custa dos outros, tratando também a mulher como um objeto sexual, que por meio do feito reprime e rebaixa a mesma.
Autor: Igson Felipe

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