Resumo - Capítulo V - Piaimã

Este capítulo relata um trecho da lenda da origem das três raças onde Macunaíma resolve tomar um banho em uma cova cheia d'água, saiu de lá loiro, branco e de olhos azuis, seguido de seu mano Jiguê que ficou com a cor do bronze, e de Maanape que nada conseguiu mudar pois a água já estava muito suja da negrura do herói.
Mário de Andrade exalta o Modernismo no capítulo, destaca o Futurismo, no trecho em que Macunaíma tenta dormir mas não consegue pois o barulho dos animais como ele denomina as buzinas, carros, máquinas em geral é muito grande e incômodo. em sua busca pelo Muiraquitã, descobre que Venceslau é na verdade Piaimã, um gigante devorador de carne humana que havia roubado sua pedra.

Autor: Anderson Marinho

Resumo - Capítulo IV - Boiúna Luna

O herói padecendo de saudades de Ci a companheira inesquecível, furou o beiço inferior e fez da muiraquitã um tembetá. Chamou os manos, se despediu e partiu. Andavam por todos aqueles matos e por onde passava Macunaíma recebia homenagens, sempre acompanhado de araras vermelhas e jandaias.
Depois disso passeia pelo Brasil e encontra um bacharel do século XVI, neste encontro pode -se perceber que há um irrealismo temporário. Nesta corrida ele perde o muiraquitã e a procura pela pedra encontra o Negrinho do Pastoreio que decide ajudá - lo e lhe conta o destino da pedra: está em São Paulo com um empresário que na verdade é um gigante chamado Venceslau Pietro Pietra.
Dessa forma Macunaíma vai com os manos rumo a cidade grande fazendo o percurso de descida do Rio Araguaia, passando pelo Rio Tietê.Ao chegar é asassinado perto do mercado e ressuscitado por Maanape e fica á espera de vingança.

 

Autor: Rafael Caresto

Resumo - Capítulo III : Ci, Mãe do Mato

Nesse capítulo da obra Macunaíma pode ser identificado nacionalismo ufanista utópico, exagerado,identificado com as correntes de extrema direita. Valoriza as origens do índio verdadeiramente brasileiro, mostrando onde ele vivia e os ambientes que ele costumava frequentar ou seja, floresta.
As vanguardas européias eram tendências que se opõem as tendências culturais e o Futurismo que destroi todas as formas de arte coerente a era das máquinas, das fábricas, da tecnologia e essa exaltação as máquinas não é retratada neste capítulo mas há passagens recorrentes na obra.
Outra vanguarda observada é o Expressionismo, que tem como característica a expressão dos sentimentos humanos, subjetividade, preferência pelo patético, trágico e sombrio e que não é representado no capítulo 3 de Macunaíma.
A Psicanálise vem presente neste capítulo mostrando o ID do herói, ou seja, seu lado instintivo, ele agia sem pensar como na passagem em que ele "brinca" com Ci do Mato e acaba engravidando-a. Por fim foi observado o Existencialismo, pois Macunaíma fazia o que bem entendia. No própio capítulo há referência a tal vanguarda, no trecho em que ele ficava deitado na rede matando formigas taiocas.

Autora: Ana Gabriela Nascimento

Resumo - Capítulo II: Maioridade

Durante uma enchente, sua família fica sem nada para comer, sendo que Macunaíma havia escondido uma boa quantia de frutas. Sua mãe é levada ao local, chegando lá tenta pegar o máximo de frutas para dividir com os irmãos de Macunaíma e é enganada pelo menino, que não deixou acontecer tal ato de solidariedade, mostrando assim o quanto Macunaíma era ganancioso e que nem todo sistema familiar é perfeito. De tanto aprontar, foi abandonado pela mãe no meio do mato.
Passado algum tempo andando, Macunaíma topou com o Curupira e perguntou-lhe se sabia o caminho de volta para sua casa. Maliciosamente, o Curupira ensina-lhe um caminho errado que, por preguiça ele não seguiu, escapando assim do monstro. No meio de tanta correria, Macunaíma se encontra com Cutia, uma mulher que cantava uma toada lenta, chamando sua atenção. Cutia joga em Macunaíma uma poção venenosa de mandioca, fazendo com que o herói se transforme de menino para um homem adulto.
Mário de Andrade coloca neste capítulo, uma relação do folclore brasileiro e do mito agindo junto com o herói do conto, mostrando um toque de nacionalismo e trazendo à tona histórias indígenas.

Autor: José Guilherme D' Almeida

Resumo - Capítulo I : Macunaíma

No capítulo 1 conheceremos o início da história de Macunaíma herói de nossa gente.
Macunaíma nasceu à margem do Uraricoera, em plena floresta amazônica. Descendia da tribo dos Tapanhumas e, desde a primeira infância, revelava-se como um sujeito “preguiçoso”. Macunaíma demorou seis anos para falar, sendo que suas primeiras palavras foram “Ai, que preguiça”. Isso demonstra que na realidade brasileira, o jovem tem certas dificuldades para aprender, muitas vezes por não obter recursos adequados para seu desenvolvimento. Ainda menino, buscava prazeres amorosos com Sofará, mulher de seu irmão Jiguê, demonstrando que o jovem atual ingressa na vida sexual muito mais cedo do que seus próprios pais em seus tempos, tanto que Macunaíma no decorrer do conto gostava mais de brincar, do que, não fazer absolutamente nada.
No meio de tantas brincadeiras com Sofará, Macunaíma sofre mudanças, sendo uma delas se transformar em um príncipe branco, mostrando assim uma mistura de etnias, como a do homem branco europeu e a mulher indígena, iniciando assim um processo constante de metamorfoses que irão ocorrer ao longo da narrativa.

Autor: Igson Felipe Fortes

A Revolução Comunista

O Comunismo é uma forma de governo em que dita que deve ter uma sociedade igualitária, sem classes sociais, como se todo trabalhassem para o bem da nação.
A primeira revolução comunista, aconteceu na Rússia em 1917, no período da primeira guerra mundial, e que foi um dos motivos pelo qual ela saiu antes da guerra acabar. Antes da revolução comunista a Rússia era governada por Czares, que desfrutavam de uma vida cheia de luxo, enquanto que a população vivia na miséria, e isso gerou insatisfação e revolta, mas quando o povo foi reinvindicar seus direitos a guarda da Czar Nicolau II atirou contra os civis inocentes logo ápos o massacre o povo se revoltou mais ainda fechando fábricas, ferrovias e até mesmo cidades.
Em março de 1917 o Czar, foi derrubado com suas tropas e assim inicializando o governo provisório, o mesmo caiu em novembro do mesmo ano.

Autora: Nayane Caroline

O Modernismo da 1ª Fase

No Brasil, dos anos de 1922 a 1930, ocorreram fatos marcantes na literatura portuguesa, conhecida como o a primeira fase do movimento modernista, sendo seu objetivo principal a divulgação de obras e idéias modernas.
Os escritores que fizeram parte da primeira fase do movimento modernista foram: Alcântara Machado, Guilherme de Almeida, Mário de Andrade, Menotti del Picchia, Osvaldo de Andrade e Ronald de Carvalho.
Esses escritores apoiavam e defendiam propostas para reconstrução da cultura brasileira sobre bases nacionais; a exterminação do nosso complexo de colonizados da época. E os escritores defendiam essas propostas na visão nacionalista, no entanto crítica, da realidade brasileira.
Os acontecimentos marcantes de maior importância se deram a partir do lançamento da revista Klaxon, que deu seguimento ao processo da divulgação das idéias modernistas, e o desenvolvimento de quatro movimentos culturais, sendo eles a Antropofagia, a Anta, o Pau-Brasil e o Verde-Amarelismo.
Sendo que esses quatro movimentos culturais representavam duas tendências ideológicas de expressão do nacionalismo, totalmente diferentes.

Autores: Rafael Caresto e Anderson Marinho

Primitivismo

O Primitivismo no Brasil ajudou na Arte e na Literatura para valorizar nossa pátria e os costumes que nela existiam. O Primitivismo serviu de inspiração para grandes escritores e artistas como Tarsila do Amaral, Mário de Andrade, Graça Aranha, Osvaldo Cruz e tantos outros que valorizam ao Modernismo brasileiro e a produção dos pintores populares.

O Primitivismo surgiu no século XIX, mas o seu auge foi no início do século XX com o objetivo de dar valor ao artista humilde que não se preocupavam com a realidade brasileira, mas se identificam bastante com a Arte Moderna.

Um desses artistas que se identificava como “primitivo” era o grande pintor Di Cavalcanti que retratava a população brasileira, sobretudo as classes sócias menos favorecidas. Mesclava elementos realistas, cubistas e futuristas, como em Cinco Moças de Guaratinguetá. Outro artista dedicado a representar o homem do povo é Candido Portinari, que recebe influência do Expressionismo. Entre seus trabalhos importantes estão as Café e Os Retirantes.

A obra-prima modernista de Mário de Andrade é o romance Macunaíma, que usa fragmentos de mitos diferentes culturas para compor uma imagem de unidade nacional. Waldomiro de Deus e Vitalino Pereira dos Santos são igualmente respeitados como artistas primitivos, e sua produção tem estrita conexão com o artesanato de natureza popular.

Essas características descuidadas do Primitivismo referem-se às suas virtudes formais, as perspectivas e os desenhos complexos, reproduzindo belas obras e sem equilíbrio, mas ainda assim sutil e indireto. Recorriam a padrões, como à utilização de cores primárias, a livre aplicação das cores e da disposição dos planos; temas populares atraindo a atenção dos críticos e dos artistas eruditos. E também propiciou a criação de obras consideradas como pseudo-naïve.

Autora: Ana Gabriela Nascimento

A República do Brasil

A partir de 1822, o Brasil não mais dependia de Portugal porém a forma de governo vigente (monarquia) ainda era a melhor forma de governo - segundo as elites - para a centralização do poder em uma só província e o controle de qualquer desordem que eventualmente pudessem acontecer em relação a escravidão.
 A abdicação de D. Pedro I trouxe a tensão entre aqueles que defendiam o projeto de autonomia das províncias e os que defendiam o poder centralizado. Os liberais tinham idéias diferentes, já que alguns achavam a monarquia uma boa política, sendo que mudariam o poder das mãos de um rei para o Camâra de Deputados, e outros defendiam que tal poder deveria ser dado aos governantes em nível municipal e estadual. Apesar de tantas reinvidicações para que  tais idéias saissem do papel, a nomeação de Dom Pedro II como o monarca que governaria o país desestabilizou tais planos.
Com o passar dos anos e a estabilização financeira do país uma idéia de nação surgiu, nação essa que tinha um povo livre, e foi tal "significado" para a palavra que fez com que o chamado republicanismo tivesse força total para ser colocado em prática. Outros fatores para que tal sistema comecasse a existir foi o fato de o rei ter apenas filhas mulheres e a sua sucessora Princesa Isabel se casaria com um francês, tornando o temor de que o país fosse governado por um estrangeiro real e também o "rombo" deixado nos cofres pelo financiamento da Guerra do Paraguai, o que obrigou os brasileiros a pagar impostos exorbitantes.
Por fim em 15 de novembro de 1889 é liderado pelo exército um golpe de estado que derruba a monarquia do Império do Brasil, pondo um fim ao reinado de D. Pedro II e proclamando a República do Brasil. Tal proclamação não foi iniciativa do povo, pois foi financiada, e diga - se de passagem, proposta por cafeicultores, militares e empresários descontentes.Até mesmo a constitução do Brasil pode ser considerada uma cópia das constituições francesa e americana.

Autora: Lorena Cruz 

Referência Bibliografica : História; Ensino Médio , 3ºano/ Ronilde Rocha Machado e Candido Domingues Grangeiro (Coleção RSE)

Primeira Guerra Mundial

A Primeira Guerra Mundial foi um conflito entre as nações européias, no início do século XX. As potências da tríplice aliança, formada por Alemanha, Império Austro Húngaro e Turquia lutavam contra a Entender, formada por Inglaterra, França, Rússia, Portugal e Itália, querendo assim uma política militar de defesas caso uma decidisse atacar a outra. O conflito se iniciou com a morte do príncipe herdeiro Ferdinando do império Austro Húngaro, que foi o estopim para começar um dos conflitos mais sangrentos da história da humanidade, que duraria mais de quatro anos. O conflito começou na Europa e se estendeu paras as colônias africanas e asiáticas. Esta guerra ficou conhecida por seus vários nomes, dados por soldados e historiadores que viveram durante e depois do conflito como, Guerra das Trincheiras por ter uma tática de utilizar trincheiras, Guerra dos generais idiotas porque as táticas de tais eram estúpidas e faziam com que houvesse grande número de perdas humanas, já que utilizavam táticas do século 19 em um conflito onde tudo era novo decorrente da segunda revolução industrial e também  ficou conhecida como o lado negro da revolução industrial, pois quase 90% das indústrias ficaram deslocadas para o conflito.
A guerra, porém teve seus altos, como o aperfeiçoamento de remédios medicinais, como a vacina da penicilina descoberta por um médico durante o conflito e a criação do avião para uso militar e comunicativo.  Também a partir do conflito a mulher passa a trabalhar em locais onde antigamente só homens poderiam ocupar, mas já que esses homens estavam lutando nas guerras elas passaram a substituí-los , como por exemplo nas fábricas.
Este conflito durou de 1914 á 1918 matando mais de 10.000.000 de vidas civis e militares, ele provou ser tão intenso que derrubou três impérios, o alemão, o russo e o austro húngaro, sendo que o império russo foi derrubado pela revolução Bolchevique onde o povo e os militares já não agüentavam mais o conflito e decidiram derrubar o governo. A guerra acabou em 11 de novembro de 1918 com a proposta do Armistício, que era um tipo de rendição formal, só que em 1919 as nações aliadas fizeram o tratado de Versalhes que culpava os alemães pelo início do conflito e o obrigaram a pagar uma alta indenização pelos custos da guerra, sendo assim plantada a semente de um novo conflito que ocorreria durante os anos 40 chamado de A Segunda Guerra Mundial.

Autores: Igson Felipe e José Guilherme.